quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Libras Médico Oncologista Maria Júlia Fraga Carneiro


 

Um comentário:

  1. Mais um período se encerra e dentro de mim levo a sensação de dever comprido, muito cansaço e um pouco sono acumulado, porém com atividades entregues, provas feitas e notas concluídas. Nesse período tive oportunidade de conhecer a LIBRAS, entender não só sobre essa língua de sinais, mas toda bagagem social e cultural que ela carrega. Em alguns momentos da minha vida já tive contato com pessoas surdas e já vi muitos intérpretes se comunicarem e aquilo sempre me fascinou, pela rapidez deles ouvirem e já se comunicar em sinais para a comunidade que precisava daquele auxílio.
    Essa matéria na faculdade me despertou a inclusão na medicina, o tanto que ainda é escasso o número de médicos que sabem se comunicar caso o paciente seja surdo. Essa problemática é muito notória em hospitais e isso influencia diretamente na qualidade do atendimento, na confiança entre a relação médico paciente e todos os possíveis diagnósticos.
    Todas as nossas aulas nesse semestre foram de maneira interativas, buscando sempre aprender essa língua de sinais por métodos diferentes como filmes, seminários, GIFs, quiz. E na minha opinião isso ajudou bastante a entender o básico e despertar a vontade de buscar outros cursos que aprofundem e que nos ensinem a aprender a LIBRAS totalmente.
    Agradeço ao professor por todo suporte e aprendizados, tenho certeza de que a próxima geração de médicos pense no coletivo, em todas as comunidades e das formas que possam inclui-las em um atendimento de base e qualidade. Irei buscar um curso para me aprofundar e aprender todo o necessário para me comunicar empaticamente com todos os meus pacientes no futuro.

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